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Uma pílula difícil para engolir: minha realidade

Antes de 2018 terminar, enviei uma inscrição para um evento que aconteceria nos dias 3, 4 e 5 de janeiro de 2019: YLC de Harvard. Algumas semanas depois, recebi um e-mail que me parabenizou por ser uma das alunas que escolheram para participar desse evento.

Fiquei emocionada, mas estava nervosa. Era um tipo diferente de nervosismo que eu nunca tinha sentido antes, porque toda vez que eu pensava sobre o evento e o que ocorreria, minha cabeça não conseguia processar o fato de que eles aceitaram minha inscrição.

Durante o evento, consegui conhecer cinco estudantes de Harvard que compartilhavam um pouco de sua jornada de vida. Foi incrível ver pessoas que conseguiram fazer algo que eu sempre sonhei em fazer – entrar em Harvard. Foi ainda mais incrível o fato de ter trabalhado tão perto com um deles em um projeto que realmente desenvolveu minhas habilidades de liderança; nos pediram para criar uma apresentação sobre um projeto social de nossa escolha.

Fui designada para o tópico da educação, que foi na verdade minha primeira escolha, pois sou extremamente apaixonada por isso. Começamos a discutir várias coisas diferentes que pensávamos serem questões dentro da educação, por exemplo, testes padronizados ou a desvantagem social que existe dentro dele, etc. Fui atraída pela injustiça da desvantagem social porque achei que era algo relevante e uma questão que poderíamos realmente resolver. Assim, minha equipe e eu criamos uma ideia de um site que permite que alunos e professores compartilhem recursos entre si para ajudar aqueles que não podem comprá-los. O website garante que estamos medindo o potencial acadêmico por meio do esforço do aluno, em vez de quantos recursos seu dinheiro pode comprar.

Embora o projeto tenha sido empolgante, a razão pela qual decidi escrever isso devido causa a maior verificação de realidade que tive durante a conferência: entrar em Harvard é difícil. Eu sei que isso é senso comum, mas eu não tinha me dado conta o quanto as pessoas trabalhavam para entrar nessa universidade até que esses alunos estivessem de pé na minha frente e me contassem tudo sobre como eles não achavam que iriam conseguir. Eu percebi que cada um deles colocou seu coração e alma em seu “application”. Isso me fez perceber que eu não estava fazendo a mesma coisa.

De 100 pessoas que aplicam em Harvard, somente 4 entram. Há 96% de chance de que meu application seja em vão… Enquanto eu escutava os estudantes e os conhecia mais, percebi que a chave para aplicar nas universidades (não importa onde você queira ir) é fazer o melhor que pode para que, no final, você não se arrependa de nada. Eu não posso suportar a ideia de participar de um processo no qual não estou 100% satisfeita porque não me dediquei o suficiente, se eu for rejeitada, a única coisa que pensarei é que eu dei o meu melhor.

Enfim, as probabilidades podem estar contra mim quando se trata de entrar em Harvard, mas estou determinada a deixar que a pequena taxa de aceitação seja o único obstáculo e que eu o ultrapasse!

E você, tem o sonho de estudar no exterior, mas não sabe por onde começar? Entre em contato com a equipe da Into the Future e conheça todos os programas oferecidos para jovens brasileiros que querem estudar em outro país.




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